Nascido no decote da nação, entre o Caramulo e a Estrela, Úria leva para os palcos o blues do Delta do Dão. De lenda rural para lenda urbana, tudo está certo: meio homem-meio gospel, mãos de fado e pés de roque enrole.
Com uma proveniência marcada pelo punk, pelo rock’n’roll e pela estética low-fi, Samuel Úria tem ganho notoriedade desde 2008. Da sua discografia “oficial” em nome próprio, constam quatro LP e dois EP – “Canções do Pós-Guerra – solo (2021); “Canções do Pós-Guerra” (2020); “Marca Atroz” (2018); “Carga de Ombro” (2016); “O Grande Medo do Pequeno Mudo” (2013); e “Nem Lhe Tocava” (2009). Já na “não oficial” e associada à editora FlorCaveira, dois CD-R e um EP-R – “O Caminho Ferroviário Estreito”; “Em Bruto”; e a “Descondecoração de Samuel Úria”. A somar, colaborações nos projetos “Velhas Glórias”, “Ninivitas” ou “Maria Clementina”.
Destacando-se entre os pares pela sua singularidade no uso da língua materna, as suas canções podem ainda ser encontradas no repertório de Ana Bacalhau, Ana Moura, António Zambujo, Cindy Kat, Clã, Cláudia Pascoal, HMB, Marta Hugon ou Miguel Araújo, consagrando-o como o mais interessante cantautor do século XXI.
Peso | n.d. |
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Dimensões (C x L x A) | n.d. |
Dimensão | |
Moldura (com 2 cm de largura) | Sem Moldura, Moldura Pinho, Moldura Preta, Moldura Branca, Moldura Prateada, Moldura Dourada |